31 de maio de 2015

Zazen - 31/05/2015

Somos aquilo que sentimos e percebemos. Se estamos zangados, somos a raiva. Se estamos apaixonados, somos o amor. Se contemplamos um pico nevado, somos a montanha. Ao assistir a um programa de televisão de baixa qualidade, somos o programa de televisão. Enquanto sonhamos, somos o sonho. Podemos ser qualquer coisa que quisermos, mesmo sem uma varinha mágica.

A dança das abelhas
Em "O sol meu coração" de Thich Nhat Hanh
Imagem: Monge Daitetsu

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